A Tartaruga-de-couro é a maior das espécies de tartarugas que existe actualmente e é muito diferente das outras tanto em aparência quanto em fisiologia.
A tartaruga-de-couro é chamada de “gigante” devido aos 2 m de comprimento por 1,5 m de largura e 700 kg de peso, embora já tenha sido encontrado um exemplar considerado o maior já registado, com 900 kg e 3 m de comprimento. Tem uma carapaça negra que é constituída por uma camada de pele fina e resistente e milhares de placas minúsculas de osso, formando sete quilhas ao longo do comprimento. Apenas os filhotes apresentam placas córneas, daí o nome popular de “couro”. A coloração da carapaça é cinzenta-escura ou preta, com pontos brancos. Esta não se liga ao plastrão em ângulo, como nas outras tartarugas, mas sim em uma curva suave, dando ao animal uma aparência semi-cilíndrica.
Ao saírem do mar para a desova, as tartarugas-couro lacrimejam um óleo que se destina a lubrificar os olhos e impedir que sequem durante a emersão e o esforço da postura. Os antigos indígenas diziam que elas choravam ao reproduzirem-se.
O acasalamento ocorre enquanto as tartarugas nadam. Desova na areia da praia de 4 a 6 vezes por temporada, com 61 a 126 ovos por ninho. Normalmente mais da metade do ninho consiste de ovos pequenos e sem gema (não férteis). A gestação varia de 50 a 78 dias.
Os seus filhotes possuem todos unhas, mas quando se tornam adultos, perdem-nas. Apenas os machos conservam uma unha, grande e recurvada, com a qual se agarram às costas da fêmea durante o acasalamento. Usam as patas como nadadeiras, nadam velozmente e são grandes devoradores de peixes, moluscos, algas marinhas e águas vivas.
Seu tempo de vida pode variar de 215 a 305 anos quando atinge o ápice da idade de sua espécie.
As Tartaruga-de-couro estão em perigo de extinção devido à caça, à destruição do habitat e por causa do hábito alimentar, frequentemente confundem sacos plásticos com águas-vivas e correm o risco de morrerem por indigestão. Os adultos são capturados em redes flutuantes para pesca e por linhas longas usadas para pesca de atum. Não há pesca comercial para esta tartaruga, mas em alguns lugares sua carne é usada como isca na pesca de tubarões.
A tartaruga-de-couro é chamada de “gigante” devido aos 2 m de comprimento por 1,5 m de largura e 700 kg de peso, embora já tenha sido encontrado um exemplar considerado o maior já registado, com 900 kg e 3 m de comprimento. Tem uma carapaça negra que é constituída por uma camada de pele fina e resistente e milhares de placas minúsculas de osso, formando sete quilhas ao longo do comprimento. Apenas os filhotes apresentam placas córneas, daí o nome popular de “couro”. A coloração da carapaça é cinzenta-escura ou preta, com pontos brancos. Esta não se liga ao plastrão em ângulo, como nas outras tartarugas, mas sim em uma curva suave, dando ao animal uma aparência semi-cilíndrica.
Ao saírem do mar para a desova, as tartarugas-couro lacrimejam um óleo que se destina a lubrificar os olhos e impedir que sequem durante a emersão e o esforço da postura. Os antigos indígenas diziam que elas choravam ao reproduzirem-se.
O acasalamento ocorre enquanto as tartarugas nadam. Desova na areia da praia de 4 a 6 vezes por temporada, com 61 a 126 ovos por ninho. Normalmente mais da metade do ninho consiste de ovos pequenos e sem gema (não férteis). A gestação varia de 50 a 78 dias.
Os seus filhotes possuem todos unhas, mas quando se tornam adultos, perdem-nas. Apenas os machos conservam uma unha, grande e recurvada, com a qual se agarram às costas da fêmea durante o acasalamento. Usam as patas como nadadeiras, nadam velozmente e são grandes devoradores de peixes, moluscos, algas marinhas e águas vivas.
Seu tempo de vida pode variar de 215 a 305 anos quando atinge o ápice da idade de sua espécie.
As Tartaruga-de-couro estão em perigo de extinção devido à caça, à destruição do habitat e por causa do hábito alimentar, frequentemente confundem sacos plásticos com águas-vivas e correm o risco de morrerem por indigestão. Os adultos são capturados em redes flutuantes para pesca e por linhas longas usadas para pesca de atum. Não há pesca comercial para esta tartaruga, mas em alguns lugares sua carne é usada como isca na pesca de tubarões.
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